sábado, 22 de janeiro de 2011

Rindo do destino e sorrindo para o mesmo.


Acordei sorrindo...
Rindo do destino que acha que pode pregar-me  peças.
Nenhuma de suas provocações me desorienta, visto que todas as experiências certamente ainda vivas me são inteiramente claras e....queridas.
Eu as acolho todos os dias...
Eu as glorifico todos os dias.
Mesmo quando sei que uma esperança, um ideal, ou uma fantasia procurem ainda envolver tudo, ofuscando assim o estado natural das mais belas vivências.
Mantenho a integridade, a dignidade, os sorrisos e a doçura.
Passo assim pela provação.
E observo de longe essa minha sensação...
Desejo manter a sua liberdade de ir...
E vir.
Não fora a única maneira que desejei vivenciá-la.... Mas certamente é a constatação de que ela nunca irá passar.

Como acontece a todo ensaio de fazer-se vivo.

Míriam Machado

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