Vinho.
Chamo...
Estamos aí..
Mas é só para constatar...
Sim, eu bebo, sozinha no sábado a noite.
E o telefone toca.
Eu não atendo.
Na verdade essa postagem é pra dizer que não adianta me procurar em casa. Eu não atendo o telefone de casa...
Gente! Eu nunca contei isso aqui??????
Eu não atendo ao mundo...
Eu atendo quem quer falar comigo.
Independente da situação.
A gente é quem pode situar a ação, né...!
Eu atendo sim, quem me procura.
É isso.
Eu atendo quem me procura.
E enquanto isso..
Eu continuo tomando vinho...
O resultado disso ainda nem posso dizer..
Mas quem sabe daqui a duas horas... ?
Momento este que também nem vai adiantar me procurar em casa...
Porque eu só, atendo a quem me procura independente disso ou daquilo...
Eu atendo pessoas independentes...
Não atendo quem procura em algum lugar...
Nego-me a responder a demandas..
Demandas seguras.
Não ofereço segurança.
Ofereço vinho.
Quer vinho...?
Míriam Machado
sábado, 22 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
Conta "di-vida."
Eu ando acompanhada de minhas palavras.
Elas me contam sobre contas...
Contas que me pertencem e eu nem me dava conta...
Mas tais palavras, insistem em me contar...
“Terás que se a ver com elas!” : disseram- me as palavras.
E ainda sobre o efeito do susto , ao perceber o desenho que elas formavam, procurei concentrar-me de que não eram as contas que me tornavam em dívida, mas minhas dívidas que se diziam nelas.
Respondi então às palavras: _ Cuidarei de cada letra tua, afinal a conta é “di-vida”. E eu posso contar da vida como a vida tem muito a me contar.
Essa conta é mesmo minha.
E as palavras continuam a me contar... E eu continuo a responder... Vamos dividindo a vida... Compartilhando a vida.
Míriam Machado
09-05-2010
Elas me contam sobre contas...
Contas que me pertencem e eu nem me dava conta...
Mas tais palavras, insistem em me contar...
“Terás que se a ver com elas!” : disseram- me as palavras.
E ainda sobre o efeito do susto , ao perceber o desenho que elas formavam, procurei concentrar-me de que não eram as contas que me tornavam em dívida, mas minhas dívidas que se diziam nelas.
Respondi então às palavras: _ Cuidarei de cada letra tua, afinal a conta é “di-vida”. E eu posso contar da vida como a vida tem muito a me contar.
Essa conta é mesmo minha.
E as palavras continuam a me contar... E eu continuo a responder... Vamos dividindo a vida... Compartilhando a vida.
Míriam Machado
09-05-2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Desejando mudar o estado.
Quantas febres ainda virão?
Altas temperaturas para mudar a natureza....
Como esses 40º podem querer dizer de uma experiência ainda não vivida?
Como se fosse mágica, como o dia que alguém descobriu o fogo e mudou tudo..
Hoje, esta, quer des-cobrir e dizer-se cheia de calor...
E no final...
Mudar tudo.
Míriam Machado
Altas temperaturas para mudar a natureza....
Como esses 40º podem querer dizer de uma experiência ainda não vivida?
Como se fosse mágica, como o dia que alguém descobriu o fogo e mudou tudo..
Hoje, esta, quer des-cobrir e dizer-se cheia de calor...
E no final...
Mudar tudo.
Míriam Machado
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